Lembrar-se do tempo em que éramos crianças, nos permite reviver um período mágico, de aventuras e travessuras. Experiências essas lembradas até os dias de hoje com muito carinho, envolvimento e emoção.

Dos momentos mais incríveis da infância, possivelmente, a maioria nos remete a pratica de brincadeiras e jogos com os amigos da rua, da escola ou da família.

 

Queimada, futebol de rua, canções de roda, parlendas, estórias infantis, bolinhas de gude, pião, amarelinha, pedrinhas (saquinhos), pipa, peteca, entre outros… são alguns dos jogos que possivelmente você brincava quando era criança, certo? Todas essas ações são classificadas como Jogos Tradicionais.

 

Os brinquedos, brincadeiras e jogos eram tratados, antigamente, como atividades para ambos os gêneros, não restringindo a participação num ambiente coletivo ou individual.

As atividades eram passadas dos adultos às crianças através da oralidade, mantendo as tradições daquele jogo transmitido, podendo ser modificado ou alterado quando introduzido em diferentes culturas e realidades.

 

Grande parte dos jogos e brincadeiras tradicionais que encantam e fazem parte do cotidiano de várias gerações de crianças estão desaparecendo na atualidade devido às transformações do ambiente urbano, a mudança da configuração familiar, da diminuição dos espaços adequados para o brincar, bem como da influência da televisão e dos jogos eletrônicos.

 

Na experiência lúdica, a criança cultiva a fantasia, vivencia a amizade e a solidariedade, traços fundamentais para se desenvolver uma “cultura solidária” na sociedade brasileira atual. Brincando e jogando a criança estabelece vínculos sociais, ajusta-se ao grupo e aceita a participação de outras crianças com os mesmos direitos. Obedece às regras traçadas pelo grupo, como também propõe suas modificações.

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