Que uma boa música pode animar qualquer treino não é novidade para ninguém, não é mesmo? As razões são compreensíveis: a música nos desliga dos estresses do dia a dia, nos conecta com o momento presente e, é claro, ainda traz muito mais ânimo e disposição para os treinamentos.
Por mais que todo mundo sinta algum efeito com a relação música + exercício, a verdade é que os benefícios dessa conexão do bem já foram comprovados até cientificamente.
Um estudo conduzido pelo professor universitário e educador físico Marcelo Bigliassi, publicado pela renomada Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, constatou que a música escutada durante a musculação, treinos de caminhada ou corrida podem influenciar, inclusive, até no seu desempenho durante o mesmo.
Vamos conferir as considerações da pesquisa e como elas podem te ajudar a montar a sua playlist?
Músicas para treinar: 6 dicas importantes na hora de montar a sua playlist
1. Qual é o treino do dia?
O primeiro passo para obter sucesso na montagem da lista é considerar qual é o tipo de exercício que você vai realizar. Isso porque uma playlist para caminhar no parque pode ter (literalmente) um ritmo diferente do que uma playlist para correr ou fazer um treino de funcional mais pesado, certo?
Leve em consideração dos BPM (batimentos por minuto) da música para alcançar ainda mais sucesso nessa empreitada.
2. E se não tiver como medir as batidas da música…
Considere então escolher músicas que fiquem próximos às suas passadas ou repetições (ou seja, vai depender muito se você está escolhendo uma música para correr ou para fazer musculação).
3. Como escolher os BPM da música?
Uma corrida intensa faz com que os seus batimentos variem entre 130 a 170 BPM. Enquanto isso, a caminhada fica entre 110 a 130 BPM; e uma caminhada mais leve, por volta dos 100 BPM. Leve isso em consideração na hora de “comparar” os seus batimentos com as batidas da música.
4. E para a musculação?
Para os treinos de musculação, o profissional apontou que as músicas com um aspecto mais motivações são as preferidas, já que é mais difícil sincronizar as repetições com a batida musical. Inclusive, há quem treine escutando podcast.
Pode ser uma opção para quem está estudando ou gosta de potencializar o tempo fazendo várias tarefas ao mesmo tempo.
Por que não tentar, não é mesmo?
5. E os alongamentos, ficam como?
Como já era de se esperar, os alongamentos exigem músicas mais calmas, mais tranquilas, para entrar no ritmo. O mesmo serve para aulas de yoga, Pilates ou meditação. Uma dica é encontrar músicas que ajudem a se concentrar na velocidade respiração!
6. Dica extra!
O Spotify lançou recentemente um recurso que permite que você monte uma playlist totalmente personalizada de treino. É só acessar a ferramenta “treine com uma trilha sonora”, fazer o seu login e preencher um formulário bem intuitivo sobre suas preferências e tipo de treino.
A lista fica salva na conta do usuário e pode ser acessada tanto pelo celular como pelo PC. Vale a pena fazer o teste, não é mesmo?
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